Mário Quintana

Mário de Miranda Quintana
(Alegrete, 30 de julho de 1906 — Porto Alegre, 5 de maio de 1994)
Foi um poeta, tradutor e jornalista Brasileiro.
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Relações com a ABL
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O poeta tentou por três vezes uma vaga à Academia Brasileira de Letras, mas em nenhuma das ocasiões foi eleito; as razões eleitorais da instituição não lhe permitiram alcançar os vinte votos necessários para ter direito a uma cadeira. Ao ser convidado a candidatar-se uma quarta vez, e mesmo com a promessa de unanimidade em torno de seu nome, o poeta recusou.
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"Só atrapalha a criatividade. O camarada lá vive sob pressões para dar voto, discurso para celebridades. É pena que a casa fundada por Machado de Assis esteja hoje tão politizada. Só dá ministro"

— Mário Quintana

"Se Mário Quintana estivesse na ABL, não mudaria sua vida ou sua obra. Mas não estando lá, é um prejuízo para a própria Academia"

— Luis Fernando Veríssimo

"Não ter sido um dos imortais da Academia Brasileira de Letras é algo que até mesmo revolta a maioria dos fãs do grande escritor, a meu ver, títulos são apenas títulos, e acredito que o maior de todos os reconhecimentos ele recebeu: o carinho e o amor do povo brasileiro por sua poesia e pelo grande poeta e ser humano que ele foi..."

— Cícero Sandroni
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Mário Quintana
e
Henrique Mann
Quintanares & Cantares

1- Canção do suicida - Marlene Pastro
2- O auto-retrato - Elaine Geissler
3- Minha rua - Suzana Mares
4- Motivo da rosa - Berê
5- Que bom ficar assim - Glória Oliveira
6- Canção para uma valsa lenta - Marlene Pastro
7- Eu nada entendo - Elaine Geissler
8- Canção de nuvem e vento - Todos
9- Poeminha do contra - Mário Quintana
Logo muito mais...

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